sexta-feira, 18 de março de 2011

Caminhão de mudança.


Não é de se espantar que vocês tenham aproveitado tão intensamente aquela oportunidade maravilhosa que apareceu. Fazer a mudança de um amigo, uma casa nova, toda bagunçada, cada lugar dava idéias diferentes na cabeça dela.
A tarefa dela na casa e a preguiça infinita dele fizeram com que eles ficassem na casa enquanto os outros foram ao mercado. Ela ficou na cozinha e, vendo que todos já haviam saído, vestiu a "roupa" que havia comprado no dia anterior em um sex shop.
Ele estava no quarto, montando a cama. Ela entrou devagar, ele estava de costas, sem blusa, suado, tomando uma cerveja gelada. Ela adivinhou! A cerveja dele estava acabando, ela trazia outra, entre os seios, estupidamente gelada; contrastando com o clima em que ela estava, extremamente quente! Ele a olhou, ou melhor, a comeu com os olhos. Não falou muito, só um "Uau!" para lingerie dela, com direito a cinta liga e tudo mais; e um "Que delícia!" pra cerveja entre os seios dela.
Vocês se beijaram. Devagar, longa e intensamente. Pela 1ª vez naqueles 2 meses que vocês estavam envolvidos, você o sentiu diferente. Ela nada falou, retribuiu os olhares dele, tomou o resto da cerveja e o jogou em cima da cama.
Fizeram amor, pela 1ª vez não foi sexo, só transa, só hormônio. Foi com sentimento, e foi diferente!
A cama do amigo de vocês estava aprovada! Mas vocês queriam mais, não no quarto, em outro lugar menos convencional. "A cozinha! O balcão!" ela falou. Ela sempre quis transar em cima de um balcão, tipo cena de filme. Ela saiu rumo a cozinha, ele veio atrás, rápido, ávido, pronto. Ela sentou no balcão, abriu as pernas e o chamou com o dedo. Ele, prontamente, atendeu o pedido. Vocês transaram. Mais longamente, mais devagar, mais gostoso que da vez anterior. Prazer prolongado. Gemidos aumentados, palavrões, elogios dela ao desempenho dele, dele ao desempenho dela. Vocês usavam o corpo todo. Ele então, que mestre na arte de fazer sexo! As mãos dele passavam na nuca dela, segurando o cabelo, firme. A boca dele quando não a beijava, chupava os seios dela, lambia os bicos, fazendo ela arrepiar corpo e alma. Gozaram, suspiraram, se beijaram.
Foram ao banho. Mais uma vez desejaram-se mas não transaram. Porém houve penetração, de olhares, de línguas, de palavras.
Saindo do banho, vestiram-se e, assim que terminaram, os amigos chegaram. Olharam vocês e sorriram, falando "Nossa como vocês estão com uma cara boa, até parece que transaram!" Vocês sorriem, olham pra eles e falam "Na mosca!"

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